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O médico que operou Pedro comentou sobre a "sorte" na lesão do joelho e acredita que o atacante do Flamengo tem chances de participar do Mundial de Clubes de 2025: "É possível".

Fora da temporada devido a uma lesão no joelho esquerdo, que ocorreu durante um treino da seleção brasileira, Pedro está se recuperando bem após a cirurgia para reconstrução do ligamento cruzado anterior. Essa é a afirmação do Dr. Luiz Antônio Vieira.


Em entrevista ao Ge, o médico comentou sobre a "sorte" do atacante do Flamengo na contusão e tranquilizou a torcida rubro-negra em relação à possibilidade de Pedro participar do novo Mundial de Clubes em junho de 2025.


"Ele teve a sorte de não ter lesão de menisco, o que torna a reabilitação articular mais rápida. Estamos em setembro, o que significa que ele terá cerca de oito meses até voltar, entre o oitavo e o nono mês. Acredito que há chances", afirmou Dr. Luiz Antônio Vieira.


"Pedro é muito dedicado e focado na reabilitação, faz tudo o que é recomendado, tem uma perna forte e uma musculatura boa... Então, realmente acredito que ele pode voltar a tempo", completou o médico, que já o operou há seis anos.


Pedro se machucou durante os treinos da seleção na última data Fifa, no CT do Caju, em Curitiba. Após exames, foi diagnosticado com a ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo. Essa lesão é semelhante à que sofreu em 2018, quando jogava pelo Fluminense e também estava convocado para a seleção. Naquela ocasião, ele rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho direito e também teve uma lesão no menisco, precisando passar por cirurgia.


"Agora, ele não teve lesão no menisco, o que é uma vantagem. Foi apenas a lesão do cruzado, se é que podemos dizer ‘apenas’", disse o médico.


"A cartilagem está em boas condições, com um joelho saudável e normal. A lesão se restringiu ao ligamento. Fizemos a reconstrução utilizando o tendão patelar, e ele, por acaso, possui um tendão patelar bastante largo. Enquanto a largura média é de 35 a 40 milímetros, o tendão do Pedro tem cerca de 50 milímetros, o que ajuda no pós-operatório e minimiza a dor na área doadora do tendão", finalizou.

 
 
 

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